20 fevereiro, 2008
18 fevereiro, 2008
No Vale dos Vinhedos - Bento Gonçalves, RS
Visitando a Miolo
Chegamos na Miolo às 13:15h e ficamos encantados com a imponência, o charme, o tamanho e o capricho com os detalhes. A entrada na vinícola é gratuita, mas se houver interesse em fazer a degustação e participar do tour com um guia, o visitante vai precisar de um voucher no valor ou de 5 reais, que dá direito à degustação de vinhos leves, 10 reais, onde degusta vinhos de médio-corpo ou 15 reais, degustação de vinhos encorpados. Esse voucher pode ser trocado depois por mercadorias no varejo da vinícola.
Lá atrás daquelas arvorezinhas em fila, todo o verdinho que vc pode enxergar são videiras. E é só um pedacinho da área de cultivo.
Pagamos os 10 reais e começamos o tour, guiados pelo Abel, que é enólogo. Primeiro, ele nos levou ao lugar onde existem exemplares de todas os 45 tipos de uvas que eles cultivam: Pinot noir, gamay (achei linda, tem folhas cor de vinho), tempranillo, chardonnay, merlot... Depois fomos conhecer as enormes pipas de carvalho onde o vinho era feito antigamente e as atuais, feitas em inox.
O tour continuou e chegamos ao lugar onde os vinhos ficam armazenados em centenas de barris de carvalho, cada um custa em torno de 1600 euros e precisam ser renovados a cada 6 anos.
O Abel também mostrou as garrafas de espumante sendo elaboradas pelo método mais artesanal, o champenoise, o mesmo utilizado na região de Champagne, na França.
Rémuage é o nome que se dá às rotações e inclinações da garrafa para obter o espumante através do método champenoise.
Conhecemos também a adega da vinícola, o famoso Lote 43 da Miolo, que ainda é produzido com uvas cultivadas no primeiro lote de terra da família Miolo.
Terminamos a visitação com a degustação de 4 vinhos e um espumante. Fiquei chateada, pois achei mais interessante as descrições do vinhos leves, da degustação de 5 reais... Embora o espumante da degustação que escolhemos fosse incrível.
Depois da degustação, fomos ao varejo da Miolo para trocar o nosso voucher. Lá estava rolando uma degustação de queijos feitos com leite de ovelha. Adivinha se não fomos participar... Achei ótimo, pois, além de outros, pude experimentar dois queijos que me deixavam curiosa: O pecorino e o feta. O Arno adorou o pecorino, eu sou muito mais o feta, que achei mais saboroso, ainda mais porque vinha temperado com tomate seco. Outro que gostamos muito foi um tipo de queijo arábe, temperado e conservado em azeite e servido com torradinhas. O Arno também gostou do queijo com pesto de castanha de caju.
De tirar o fôlego.
Ao lado de cada parreiral, eles plantam uma roseira. Pra enfeitar? Não... é que a roseira é uma planta muito sensível. Se houver qualquer problema no solo ou infestação de pragas, isso pode ser detectado através das alterações nas roseiras, mas essa eu já sabia... ;)
E a Miolo é apenas uma das dezenas de vinícolas da região, cheia de videiras, mas também de capitéis, casa antigas, restaurantes maravilhosos, queijarias. Como eu disse antes, um charme só, que não perde em nada pras regiões vinícolas de outros países e que vale muito a pena conhecer.
No Vale dos Vinhedos - Bento Gonçalves, RS
O Almoço no Giuseppe
Decidimos ir ao Vale dos Vinhedos na sexta-feira, ainda que a previsão do tempo que consultamos indicasse 80% de chances de chuva. Acordamos no sábado às 7h da manhã, e como já estamos no horário de verão, fazia sol e calor já cedo, o que acabou sendo o fator decisivivo. Saímos de casa às 9:15h da manhã e chegamos em Bento Gonçalves às 11:20h, com um tempo nublado que não prometia nada. Nem chuva, nem sol.
Passamos na sede da Aprovale, logo na entrada da estrada dos vinhedos pra conseguir alguns folhetos e perguntar direitinho onde ficava a cantina onde queríamos almoçar: O Giuseppe. Ficamos sabendo que a última visitação da manhã das vinícolas começava dentro de cinco minutos, às 11:30h e recomeçava às 13:30. Achamos melhor almoçar com calma e voltar durante a tarde.
Chegamos no Giuseppe às 11:30h e fomos recebidos na porta pelo mâitre. Como ele disse, estávamos abrindo a casa, já que éramos os primeiros clientes do dia. Escolhemos uma mesa e o garçon perguntou se queríamos um aperitivo antes de começar o almoço. Escolhemos uma taça de vinho da casa. O Arno foi de tinto e eu, que não sou muito de beber vinho tão cedo, escolhi um branco geladinho.
Logo veio o primeiro prato do almoço: Agnolinni in brodo, um pãozinho caseiro que era uma delícia e um parmesão ralado que adoramos. Logo vieram as saladas, maionese e radicchio com torresmo, polenta frita com queijo e orégano e bolinhos de queijo pra acompanhar um galeto ao primo canto que é sensacional. Muito bem temperado, sem excessos, muito, mas muito macio por dentro e com uma casquinha crocante no ponto. Não tenho vergonha nenhuma de dizer que me fartei com aquele galetinho. Não é à toa que foi eleito o melhor do Brasil pelo Guia 4 Rodas.
Terminou por aí? Nãããão. Ainda viriam as massas: Tortéi de abóbora ao sugo pro Arno e espaguette ao funghi pra mim. Nunca tinha experimentado o tortéi e não posso dizer que gostei... Achei o recheio de abóbora muito adocicado e puxado na noz moscada, mas o molho sugo era excelente. Puro tomate. O meu espaguete estava ótimo, ainda que o funghi pudesse ter dado mais as caras no molho funghi.
Terminamos os trabalhos com a sobremesa e uma água mineral. O Arno escolheu o tão amado sagu com creme (realmente era perfeito) e eu, ambrosia. Recusamos o expresso e pegamos a estrada para as vinícolas.
Altamente recomendado.
Giuseppe
Na RS-470 (estrada que leva ao vale dos vinhedos) - km 221
Bento Gonçalves
(54) 3463-8505
O Almoço no Giuseppe
Decidimos ir ao Vale dos Vinhedos na sexta-feira, ainda que a previsão do tempo que consultamos indicasse 80% de chances de chuva. Acordamos no sábado às 7h da manhã, e como já estamos no horário de verão, fazia sol e calor já cedo, o que acabou sendo o fator decisivivo. Saímos de casa às 9:15h da manhã e chegamos em Bento Gonçalves às 11:20h, com um tempo nublado que não prometia nada. Nem chuva, nem sol.
Passamos na sede da Aprovale, logo na entrada da estrada dos vinhedos pra conseguir alguns folhetos e perguntar direitinho onde ficava a cantina onde queríamos almoçar: O Giuseppe. Ficamos sabendo que a última visitação da manhã das vinícolas começava dentro de cinco minutos, às 11:30h e recomeçava às 13:30. Achamos melhor almoçar com calma e voltar durante a tarde.
Chegamos no Giuseppe às 11:30h e fomos recebidos na porta pelo mâitre. Como ele disse, estávamos abrindo a casa, já que éramos os primeiros clientes do dia. Escolhemos uma mesa e o garçon perguntou se queríamos um aperitivo antes de começar o almoço. Escolhemos uma taça de vinho da casa. O Arno foi de tinto e eu, que não sou muito de beber vinho tão cedo, escolhi um branco geladinho.
Logo veio o primeiro prato do almoço: Agnolinni in brodo, um pãozinho caseiro que era uma delícia e um parmesão ralado que adoramos. Logo vieram as saladas, maionese e radicchio com torresmo, polenta frita com queijo e orégano e bolinhos de queijo pra acompanhar um galeto ao primo canto que é sensacional. Muito bem temperado, sem excessos, muito, mas muito macio por dentro e com uma casquinha crocante no ponto. Não tenho vergonha nenhuma de dizer que me fartei com aquele galetinho. Não é à toa que foi eleito o melhor do Brasil pelo Guia 4 Rodas.
Terminou por aí? Nãããão. Ainda viriam as massas: Tortéi de abóbora ao sugo pro Arno e espaguette ao funghi pra mim. Nunca tinha experimentado o tortéi e não posso dizer que gostei... Achei o recheio de abóbora muito adocicado e puxado na noz moscada, mas o molho sugo era excelente. Puro tomate. O meu espaguete estava ótimo, ainda que o funghi pudesse ter dado mais as caras no molho funghi.
Terminamos os trabalhos com a sobremesa e uma água mineral. O Arno escolheu o tão amado sagu com creme (realmente era perfeito) e eu, ambrosia. Recusamos o expresso e pegamos a estrada para as vinícolas.
Altamente recomendado.
Giuseppe
Na RS-
Bento Gonçalves
(54) 3463-8505
Postado por Dani às 13:34
Marcadores: Especiarias, Trips
16 fevereiro, 2008
A garrafinha
Apesar de - não lembro onde - ter visto que podem existir casos de intoxicação por água (!), conheço muito bem os benefícios de beber bastante água durante o dia: hidrata o organismo, a pele melhora, as toxinas são liberadas mais facilmente... O problema era me disciplinar pra conseguir beber os 8 copos diários recomendados. Sim, porque se eu sentia sede pegava um copo de água e já era suficiente e havia dias que nem lembrava se tinha bebido ao menos UM copo de água.
Mas tudo mudou por causa de uma garrafinha. Conversando com a mãe de um amigo do meu namorado, ela me disse que precisava se policiar pra beber durante todo o dia um chá medicinal e descobriu que a melhor forma é mantê-lo sempre à mão, seja na forma de uma garrafinha na geladeira, num bule com a xícara já preparada ao lado... Isso me deu a idéia de manter a minha água dentro de uma garrafinha na geladeira. Bebo tudo, encho de novo e assim estou conseguindo beber dois litros de água por dia sem que tenha me esforçar pra isso, muito pelo contrário, pois sinto até falta se fico muito tempo sem beber.
Postado por Dani às 13:32
Marcadores: É o que tem por hoje
15 fevereiro, 2008
Mais uma tentativa de cuca alemã
Receitas não costumam dar certo 100% das vezes.
Essa cuca alemã, por exemplo.
Macia e com gostinho de banana e canela, ainda não foi essa a receita capaz de agradar ao paladar apuradíssimo do Arno, moço acostumado a devorar pedaços e pedaços das cucas de Blumenau.
Será que o milagre é realizado com fermento de pão, como ele supõe?
Receitas não costumam dar certo 100% das vezes.
Essa cuca alemã, por exemplo.
Macia e com gostinho de banana e canela, ainda não foi essa a receita capaz de agradar ao paladar apuradíssimo do Arno, moço acostumado a devorar pedaços e pedaços das cucas de Blumenau.
Será que o milagre é realizado com fermento de pão, como ele supõe?
Postado por Dani às 14:19
Marcadores: Especiarias
14 fevereiro, 2008
Bolo de cenoura da Tia Rosi
Ah, um bolinho... e com café, com leite, com suco?
Ainda mais agora que deixei a batedeira de lado ao perceber que o fouet dá conta do recado muito bem...
Esse aí de cima foi pedido pelo namorado, pela segunda vez. Para alguém que dizia não gostar de bolo de cenoura de jeito nenhum, tá de bom tamanho!
Ingredientes
2 cenouras grandes cruas e picadas
1 xícara (chá), menos um dedo, de óleo
5 ovos
2 ¹/² xícara (chá) de açúcar
3 xícara (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) fermento em pó
Bata bem, no liquidificador, a cenoura, o óleo, os ovos e o açúcar. Coloque numa vasilha e vá juntando a farinha e o fermento. Leve ao forno já aquecido até passar no teste do palito. A foto foi tirada antes que eu colocasse a cobertura de chocolate, que vai:
5 col (sopa) de açúcar
1/2 xic de leite
4 col (sopa) de chocolate
2 col sopa de manteiga
Leve todos os ingrendientes ao fogo até a mistura ferver e engrossar e espalhe sobre o bolo.
Ah, um bolinho... e com café, com leite, com suco?
Ainda mais agora que deixei a batedeira de lado ao perceber que o fouet dá conta do recado muito bem...
Esse aí de cima foi pedido pelo namorado, pela segunda vez. Para alguém que dizia não gostar de bolo de cenoura de jeito nenhum, tá de bom tamanho!
Ingredientes
2 cenouras grandes cruas e picadas
1 xícara (chá), menos um dedo, de óleo
5 ovos
2 ¹/² xícara (chá) de açúcar
3 xícara (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) fermento em pó
Bata bem, no liquidificador, a cenoura, o óleo, os ovos e o açúcar. Coloque numa vasilha e vá juntando a farinha e o fermento. Leve ao forno já aquecido até passar no teste do palito. A foto foi tirada antes que eu colocasse a cobertura de chocolate, que vai:
5 col (sopa) de açúcar
1/2 xic de leite
4 col (sopa) de chocolate
2 col sopa de manteiga
Leve todos os ingrendientes ao fogo até a mistura ferver e engrossar e espalhe sobre o bolo.
Postado por Dani às 14:22
Marcadores: Especiarias
13 fevereiro, 2008
Namorado e eu assistindo um programa tipo game na tv. O objetivo da prova era que os participantes completassem a frase com a palavra que julgassem correta.
O apresentador diz:
- Começa com P! O pai do presidente George Bush surpreendeu ao pegar carona em um P.... Dica: aparelho em forma de guarda-chuva, para diminuir a velocidade da queda.
- Paraglider!
- Parapente!
- PATO?
A resposta correta era pára-quedas.
Bom, é compreensível que ele tenha se confundido. Câmeras, platéia... Tem até uma palavra pra esse tipo de nervosismo que altera a forma como raciocinamos em situações de pressão... Bah... como é mesmo a palavra...? Peraí... tá na ponta da língua... Começa com p...
- PATO?
Bom, é compreensível que ele tenha se confundido. Câmeras, platéia... Tem até uma palavra pra esse tipo de nervosismo que altera a forma como raciocinamos em situações de pressão... Bah... como é mesmo a palavra...? Peraí... tá na ponta da língua... Começa com p...
- PATO?
Postado por Dani às 14:17
Marcadores: É o que tem por hoje
12 fevereiro, 2008
Sopa creme de abóbora e frango
Durante a madrugada de ontem, caiu uma chuvarada que não via há tempos. Sério. Choveu tanto e tão forte que até deu medo do telhado de casa não agüentar e vir abaixo.
No dia seguinte, assim que percebi que a temperatura tinha baixado uns bons graus, aliviando o calor dos últimos dias, comecei a pôr essa sopa em prática. Sim, porque decidi que faria uma sopa nos mínimos detalhes, desde o caldo de frango. O que fez toda a diferença.
Ingredientes para o caldo de frango
1 peito de frango com osso
1 cebola
2 dentes de alho
pimenta do reino a gosto
sal a gosto
Primeiro, tirei a pele do frango e temperei com sal e pimenta. Reservei. Daí fatiei o alho, cortei a cebola em gomos e levei à panela com um fiozinho de óleo quente. Quando o alho começou a ficar dourado, coloquei o peito de frango só pra dourar um pouquinho. Cobri com água e deixei ficar por um booooom tempo em fogo baixo, controlando a água até que o frango cozinhasse bem e soltasse do osso com facilidade. Nisso, tirei o frango da panela, deixei o caldo cozinhar mais um pouquinho, acertei o tempero, coei e estava pronto o caldo.
Ingredientes para a sopa
1/2 abóbora cabotiá média
caldo de frango
1 cebola
peito de frango desfiado
tempero verde a gosto
sal e pimenta do reino a gosto
Descasquei a abóbora (a parte detestável, sempre me corto), cortei em cubinhos e juntei ao caldo de frango, que estava fervendo na panela, coadinho e deixei cozinhar até que ficasse bem macia. Então coloquei a abóbora no liqüidificador, o caldo, e bati até que virasse um creme (aqui, vai do gosto do freguês: conforme goste da sopa mais ou menos espessa, coloque mais ou menos caldo, ok?) e reservei.
Dourei uma cebola no azeite, juntei o peito de frango já desfiado e o creme de abóbora. Deixei cozinhar um pouquinho mais (não muito, para não secar), acertei o tempero e desliguei o fogo.
Na hora de servir, coloquei um punhadinho de tempero verde picado. Namorado colocou uma colher de milho em lata, que deu um croc-croc muito bom :)
Verdade verdadeira? Sem falsa modéstia? Foi a melhor sopa ever que já tomei. A partir de ontem, sopa só com caldinho feito em casa!
Durante a madrugada de ontem, caiu uma chuvarada que não via há tempos. Sério. Choveu tanto e tão forte que até deu medo do telhado de casa não agüentar e vir abaixo.
No dia seguinte, assim que percebi que a temperatura tinha baixado uns bons graus, aliviando o calor dos últimos dias, comecei a pôr essa sopa em prática. Sim, porque decidi que faria uma sopa nos mínimos detalhes, desde o caldo de frango. O que fez toda a diferença.
Ingredientes para o caldo de frango
1 peito de frango com osso
1 cebola
2 dentes de alho
pimenta do reino a gosto
sal a gosto
Primeiro, tirei a pele do frango e temperei com sal e pimenta. Reservei. Daí fatiei o alho, cortei a cebola em gomos e levei à panela com um fiozinho de óleo quente. Quando o alho começou a ficar dourado, coloquei o peito de frango só pra dourar um pouquinho. Cobri com água e deixei ficar por um booooom tempo em fogo baixo, controlando a água até que o frango cozinhasse bem e soltasse do osso com facilidade. Nisso, tirei o frango da panela, deixei o caldo cozinhar mais um pouquinho, acertei o tempero, coei e estava pronto o caldo.
Ingredientes para a sopa
1/2 abóbora cabotiá média
caldo de frango
1 cebola
peito de frango desfiado
tempero verde a gosto
sal e pimenta do reino a gosto
Descasquei a abóbora (a parte detestável, sempre me corto), cortei em cubinhos e juntei ao caldo de frango, que estava fervendo na panela, coadinho e deixei cozinhar até que ficasse bem macia. Então coloquei a abóbora no liqüidificador, o caldo, e bati até que virasse um creme (aqui, vai do gosto do freguês: conforme goste da sopa mais ou menos espessa, coloque mais ou menos caldo, ok?) e reservei.
Dourei uma cebola no azeite, juntei o peito de frango já desfiado e o creme de abóbora. Deixei cozinhar um pouquinho mais (não muito, para não secar), acertei o tempero e desliguei o fogo.
Na hora de servir, coloquei um punhadinho de tempero verde picado. Namorado colocou uma colher de milho em lata, que deu um croc-croc muito bom :)
Verdade verdadeira? Sem falsa modéstia? Foi a melhor sopa ever que já tomei. A partir de ontem, sopa só com caldinho feito em casa!
Postado por Dani às 13:57
Marcadores: Especiarias
11 fevereiro, 2008
Torta Coringa da sra. mãe da Ana Elisa :)
Não posso dizer que sou a maior fã de tortas de liqüidificador. Já testei algumas receitas, mas a grande maioria ficou com aquela textura esquisita de pudim, o que foi motivo suficiente pra que eu abandonasse de vez as tentativas... Uma pena, pois essas tortas, além de práticas, realmente são ótimas para dar vida nova aos vegetais e legumes que sobram na geladeira.
Porém como o mundo dos foodblogs é imenso e cheio de surpresas, a Ana Elisa, do La Cucinetta, postou a receita da torta feita pela mãe dela. E o melhor: Deu a dica pra que a massa não ficasse com aquela vibe pudim! Dããã... é só procurar não usar ingredientes úmidos demais, como tomates, por exemplo.
Foi o que bastou: Reuni os ingredientes, pescando pela geladeira uma meia lata de milho, outra de ervilha, desfiei um peito de frango, cozinhei umas batatinhas e voilá!
Receita aqui.
Deu pra notar que usei a dica do recheio que leva frango, batata, milho e ervilha, né? ;)
Não posso dizer que sou a maior fã de tortas de liqüidificador. Já testei algumas receitas, mas a grande maioria ficou com aquela textura esquisita de pudim, o que foi motivo suficiente pra que eu abandonasse de vez as tentativas... Uma pena, pois essas tortas, além de práticas, realmente são ótimas para dar vida nova aos vegetais e legumes que sobram na geladeira.
Porém como o mundo dos foodblogs é imenso e cheio de surpresas, a Ana Elisa, do La Cucinetta, postou a receita da torta feita pela mãe dela. E o melhor: Deu a dica pra que a massa não ficasse com aquela vibe pudim! Dããã... é só procurar não usar ingredientes úmidos demais, como tomates, por exemplo.
Foi o que bastou: Reuni os ingredientes, pescando pela geladeira uma meia lata de milho, outra de ervilha, desfiei um peito de frango, cozinhei umas batatinhas e voilá!
Receita aqui.
Deu pra notar que usei a dica do recheio que leva frango, batata, milho e ervilha, né? ;)
Postado por Dani às 17:53
Marcadores: Especiarias
06 fevereiro, 2008
Carnaval em Santa Catarina
Pela primeira vez andei de barco, conheci a Ilha de Porto Belo, passei uma tarde inteirinha numa praia deserta de águas mornas e verdinhas com o meu amor, encontramos essa praia aí de cima com peixinhos coloridos nadando entre os nossos pés, passei protetor solar direitinho e não fiquei vermelha...
Será que foi muito bom?
Pela primeira vez andei de barco, conheci a Ilha de Porto Belo, passei uma tarde inteirinha numa praia deserta de águas mornas e verdinhas com o meu amor, encontramos essa praia aí de cima com peixinhos coloridos nadando entre os nossos pés, passei protetor solar direitinho e não fiquei vermelha...
Será que foi muito bom?
01 fevereiro, 2008
De todas as tragédiaaaas possíveis
Daí que acordamos com essa notícia.
Jacaré vai pegar a estrada em ônibus convencional, à noite, pra entrar na fuzarca e aumentar ainda mais o engarrafamento monstro?
Então decidimos trocar as passagens para amanhã. Namorado foi até a rodoviária na hora do almoço para esse fim, mas até agora não sei o que aconteceu, já que ele só me mandou esse sms aqui: "Cheguei (no trabalho) ta? Depois te conto tudo! Beijo!".
Homens... ¬¬
E eu que
- Até aqui teu cabelo tá bom. O resto tá
E eu, vítima do pior mal que pode acometer uma mulher no cabeleireiro, o temido arroubo de "mete a tesoura de uma vez, pourra!", disse as palavras fatais:
- Corta tudo fora.
Nhá! Me senti Xena, a princesa guerreira.
E quando deveria ter puxado uma cadeira pra sentar do meu lado, segurado a minha mão, servido uma xícara de chá verde e dito que as coisas não funcionam desse jeito, como a minha cabeleireira de fé sempre faz... A biba deu a desmunhecada básica e ainda disse:
- Decididaaá...
E foi assim que os três centímetros de cabelo que eu pretendia tirar, acabaram virando um palmo inteirinho e eu saí do salão mais parecendo cachorro que acabou de sair da tosa de verão, sabe?
*Update: Namorado trocou as passagens e vamos viajar às 13:30.
E eu aqui com esse cabelo anos 20...
Postado por Dani às 16:13
Marcadores: É o que tem por hoje, Resmungando
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