29 junho, 2008

Confusão

Amanhã eu tenho uma prova.
Se eu disser a matéria que estou estudadando você consegue adivinhar meu curso?

Pois bem, estou estudando árvores, folhas, galhos e FLORESTAS.


Biologia?
Não.

Agronomia?
Nope.

Pô... Informática?
Yes, baby.

Eles não tem idéia do que isso faz com a cabeça da gente.

28 junho, 2008

Grrrrr!

Estar com fome e não ter opções práticas à mão e nem ingredientes para preparar alguma coisa é uma das únicas coisas capazes de me fazer ficar de mau humor por horas. Uma TPM monstro instantânea.

27 junho, 2008

Falta 1 ano para eu precisar começar a usar cremes anti-idade.

Caros, como DEVERIAM saber, no último dia 22 comemorei meu aniversário. Eu comi camarão na moranga no sábado e foi legal. No outro dia a Lu veio aqui pra casa e comemos brownie e pão de provolone com peito de peru e chá, porque somos light, claro. Também ficamos vendo vídeos nonsense no Youtube porque carecíamos de matéria-prima para bons pesadelos.

Observação: Para mim, a face do mal passou a ser representada pelas discípulas do Inri.

Como aniversário é uma data para ganhar presente celebrar a vida e eu, como boa criança de 24 anos que não aceita receber um feliz aniversário sem que esteja devidamente acompanhado de um pacotinho bacana e com lacinho, fiquei bem feliz com meus presentes: Ganhei um par de tênis do meu amor. Lindos, confortáveis, lilazinhos. Uma indireta, claro, nem precisa ter QI com 3 dígitos pra saber disso. Até macacos, se ganhassem tênis, começariam a fazer cooper imediatamente.

Er...

Bom, também ganhei, da Luluzita, um belo, prático, esmaltado, aparelho para Fondue. Claro que o objetivo desse presente vai de encontro com o objetivo do tênis e a minha mente entrou em colapso e eu desmaiei, mas pode ser encarado da seguinte forma: Faço muitos fondues, de todos os tipos possíveis, como até explodir, depois calço meus tênis e corro até o Acre para gastar as calorias todas. Pena que ninguém teve a presença de espírito de me dar um cilindro de oxigênio.

Para fechar com chave de ouro, também ganhei um (namorado disse que, por questão de segurança, não posso contar, pois de posse dessa informação você poderia querer me sequestrar ou me obrigar a ouvir a versão mística de Umbrella, com as discípulas do Inri até que eu entregue meu presente fodástico para você. Que é mau.) Mas o presente é bacaníssimo. Fiquem felizes por mim!

22 junho, 2008

24 anos.

Jesus, apaga a luz!

20 junho, 2008

Tá todo mundo louco.

Até o meu teclado. Ora escreve mil vezes a mesma letra, ora escreve porra nenhuma, ora o cursor sai correndo.

Descobri que final de semestre na PUC é tipo um teste de sanidade mental. Se você conseguir terminar sem que esteja à beira de uma internação psiquiátrica involuntária, você vence. E não sei se tô indo bem. As pessoas andam reclamando que a minha voz está uns bons decibéis acima do normal. Odeio isso que eu tenho de falar agudo quando estou nervosa/angustiada/ansiosa/whatever.

Meu mp3 tá sem bateria e eu coloquei pra carregar. Porque aguentar aquele ônibus, só estando surda ou dopada. Quer ver que eu vou esquecer dele em casa? Odeio esses apêndices, tipo mp3, pendrive com o trabalho final de Alpro. Queria que tudo fosse implantado em mim de uma vez.

E lá se foi o cursor ³².

18 junho, 2008

Ah, como eu amo dormir!

No calor, nem tanto, porque é horrível acordar suada e enroscada nos lençóis. Bate um bode desgraçado. Mas no frio... ficar encasulada no meio de mil cobertores e edredons, quase sem conseguir respirar tamanho peso em cima do tórax, não tem preço.

Quer dizer, tinha. R$5,76 a hora, pra ser mais exata.

Durante um tempo trabalhei numa multinacional num horário estapafúrdio pra maioria dos mortais: das 17:20h às 02:20 DA MATINA. E ainda tinha dias em que precisava acordar às 06:30h da manhã pra ir pra faculdade. Preciso dizer que isso quebrou, espatifou e queimou até às cinzas o meu relógio biológico?

O drama ficou tão grande que eu vivia de excessos, ou seja, sexo, drogas e rock'n roll ou cochilava em torno de 2 horas por noite ou hibernava 12 horas direto sem acordar nem com a vizinha passando vaporetto na casa toda, telhado incluso.

Inclusive, foi nessa época que vi um disco voador, quase fui atropelada por uma carroça e experimentei coca-cola com guaraná cerebral .

Quando saí do trabalho foi que percebi o tamanho da zona que tinha se instalado. À noite, não conseguia dormir, ficava passando os canais, vendo até "fala que eu te escuto", com seus 752 pastores diferentes, quando os seriados do SBT acabavam e o Intercine estava repetindo pela quinta vez o mesmo filme. Da televisão passava pra internet (ainda bem que a Lu operava nos mesmos horários que eu. Não fosse as nossas conversas no msn, eu teria ido parar no bate-papo do Terra e dali só pra deus-sabe-onde), da internet para os livros e quando ia ver, já eram 5h, 6h. Sorte que nessa época eu ainda não assistia House, senão o céu seria o limite.

E a vida seguia, aos trancos.

Até que o namorado veio morar comigo, os compromissos com faculdade aumentaram exponencialmente, expulsei do quarto a televisão, o Intercine e a Universal, com seus 1248 pastores e fogueiras do Monte Ararat e voltei a dormir nos horários convencionais.

Puts... esse texto me deu sono.

17 junho, 2008

E agora, José?

Não gosto de desistir.

Mas e quando o que se tem a perder se não desistir vale muito?
Quando vc sabe que o orgulho até aguenta o golpe?

Eu decido desistir de vez.

Até a próxima crise de consciência, pelo menos.

13 junho, 2008

damn...

Eu estudo no prédio 32 da PUC. O último e isolado, lá perto da Bento. Um esforço para poupar os nerds do convívio com a socedade ou uma tentativa de nos preparar para o ostracismo social característico da classe.

Ponto negativo:
Do prédio 32 ao lugar onde o ônibus para Gravataí estaciona, lá se vão anos-luz de distância e eu preciso atravessar o campus inteiro correndo para pegar o ônibus que me leva pra casa.

Ponto positivo:
Minhas panturrilhas estão ficando duras e a habilidade recém adquirida de me equilibrar nos saltos andando sobre pedregulhos é invejada pelas multidões.

05 junho, 2008

Querido diário,

Hoje à noite eu vou me enrolar num cachecol largo, preto e misterioso, ignorando a dor, a ardência e as ínguas (céus, até ontem o que eram ínguas?) e assustar o professor com o alien que está saindo de dentro de mim para que ele me dê presença e eu possa voltar pra casa, tomar uma sopa ou qualquer outra coisa que não me obrigue a mastigar, tipo sushi, ostra ou lasanha 4 Queijos da Sadia, e tentar dormir.

Porque a coisa tá feíssima aqui no hemisfério sul do meu rosto, senhores.

04 junho, 2008

Triste.

Balela aquela história de que herpes aparecem quando estamos estressados, com baixa imunidade, ou pegamos sol demais. Nas últimas semanas, passei por uma gripe terrível, mais umas encrencas monstro com um trabalho da faculdade que nem me deixavam dormir em paz (nem eu, nem o namorado). Resumo da ópera: Eu estava em frangalhos, com a imunidade no pé e com o estresse pegando loucamente. Até pensei que uma das malditas fosse aparecer, mas não. Daí acordei ontem e já senti o característico inchaço na boca, e hoje mais dois.

Raiva.

Daí lembrei da Amy Winehouse, com a pele toda cagada, abrindo a porta pros repórteres, dando autógrafos, fazendo show. Corajosa a moça.


Se bem que ela é estrela e todo mundo sabe que estrela faz o que bem entende. Você pode fazer as maiores bizarrices do mundo e ainda vai ter neguinho fazendo vídeo pro Youtube gritando "Leave Britney alooooooone!".

No lugar dela (e no meu), eu só queria saber se as pessoas achariam estranho eu sair por aí com um saco de papel na cabeça. Ou me agradeceriam.