31 janeiro, 2008

Homens,

Estou certa em acreditar que, durante o primário, em algum momento que me passou despercebido (provavelmente porque estava distraída com massinhas de modelar e canetinhas coloridas), vocês foram separados das meninas pra que decorassem esse discursinho?

Por favor, digam que não, porque é deveras assustador ler que um cara no Big Brother usou os mesmos e fracos argumentos que o meu ex-namorado quando quis me convencer a morar com ele.

30 janeiro, 2008

Ying e Yiang

Ok, tempinho bunda. Nada promissor para alguém que vai passar uns dias em SC & espera pegar praia.

Mas, como nem tudo está perdido, nesse momento eu tenho uma vó na cozinha e de lá vem um cheirinho de café recém passado e bolinho de chuva.

Hoho... se eu fosse você, eu morria de inveja de mim. ;)

29 janeiro, 2008

Coca-Cola é condenada por humilhações de gerente

Quem muito vem com esse papinho de "ai, vou introduzir-lhes o objeto para terem mais ânimo e desempenho nas vendas" não dá só pinta, dá uma matilha de dálmatas inteirinha.


Essa coca, com toda a certeza do mundo, é fanta.

Se a vida lhe der limões...

Faça uma limonada.

Se lhe der nectarinas docinhas, uma salada de frutas com tudo o que tem direito.


Mas se a vida lhe der uma gripe monstro...


Você deve consultar um médico :)

27 janeiro, 2008


Pavê tipo Charge® - Receita da Marina

Um dos meus problemas com dieta talvez nem seja a vontade de comer doces e sim de fazer. Vi essa receita no Rainhas do Lar há uns dias e não sosseguei enquanto não testei.

A única substituição que fiz na receita original foi umedecer os biscoitos com leite, como sempre faço, ao invés de guaraná como pedia na receita.

O gosto não perde em nada para o charge, mas para o paladar aqui de casa ficou um pouquinho doce demais, talvez na próxima eu reduza um pouco a quantidade de leite condensado...

E claro que, sendo um domingo, com todo mundo em casa, precisei dobrar a receita, né? :)

Obs: Os amendoins foram cortesia da Tanisi e a ajuda pra tirar a foto também (ela EXIGIU que isso fosse citado aqui) ; )

25 janeiro, 2008

Ai, que dó

Tipos, que não esperem até o próximo aniversário de São Paulo pra mandar uma marta rocha pra galera, ok?
Palavra que dá um dó de ver aquela aquelas tias furando os zóio "das cumádi" só pra lambuzar a fuça de merengue...

23 janeiro, 2008

House m.d. tirando o meu sono

Porque será que sempre que aparece alguém à beira da morte com alguma doença grave, cheia de sintomas malucos, os caras do House logo aventam a possibilidade de ser lúpus? (Ainda que nunca seja...)

Isso não me deixa nada tranqüila.

22 janeiro, 2008

Campanha: Seu João, compre um formicida!

Alguém pode avisar meu vizinho neurastênico que ele não vai conseguir eliminar todas as formigas do formigueiro, e muito menos meter medo nelas, com um mata-moscas?

Não aguento mais passar a tarde toda ouvindo aquele pléc-pléc-pléc no muro.

21 janeiro, 2008

Oásis, parte II

Conforme combinamos na semana passada, voltamos ao litoral na sexta. Conseguimos uma cadeirinha pro Matheus e a viagem foi uma paz. Nem parecia que levávamos uma criança hiperativa no carro.

Quem eu?

Como não choveu - muito - na ida, fazia tempo propício para os sem loção que adorariam quebrar o pescoço na estrada. E como isso me irrita... Os caras querem se matar, mas quase nunca vão sozinhos: Levam uns 3 junto e isso me revolta tanto, mas tanto, que você não tem nem idéia.

Chegamos lá pelas onze da noite, jantamos pastel e fomos dormir, pregados. Durante a noite, eu ouvia um barulhinho de chuva no telhado, mas nem aí, já tinha visto na previsão que sol mesmo, só no domingo, então eu virava pro lado e dormiiiiia. Lá pelas três da tarde, com um tempo bunda que só ele, resolvemos comer pipoca e assistir um dos dvds que locamos: Licença para Casar, com o Robin Williams, o que só nos fez perceber que o tempo dele já era. Ou o cara piorou exponencialmente de uns anos pra cá, ou o tipo de humor dele cansou a galera. Tanto que as partes mais divertidas do filme eram cenas em que ele nem dava o ar da graça.

À noite, fiz um strogonoff escândalo (apesar do molho inglês ser o pior dos piores), nos empanturramos e fomos assistir o outro dvd: Colheita do Mal, com a menina de ouro Hillary Swank. Até tem uma história bacana, mas dá uma reviravolta final bobinha. Ou seja, para fins de entretenimento em uma noite chuvosa, até que é eficiente.

E no domingo, fez-se o sol. Eu e o Arno demos uma pequena caminhada na praia, molhamos os pézitos, tomamos sorvete (eu, uva e ouro branco - ótemo - e o Arno, melão e chocolã, que vem a ser chocolate com lã? chocolate com avelã.

O céu azulzinho, azulzinho de domingo...

Mais tarde, levamos o Matheus pra praia, o Arno entrou com ele no mar, tiramos fotos e voltamos pra casa pra tomar um banho (a casa é boa, mas a água... tipo, pra mim, se uma coisa tem gosto de ferro e cheiro de ferro, é ferro e não água) e arrumar as coisas pra volta. Tudo pronto, saímos pra comer alguma coisa. Fomos de crepe. Duplo de frango e calabresa pro Arno, duplo de frango pra Amanda e simples de prestígio pra mim (já estava de olho no sorvete de menta...). Na volta pra casa, paramos na sorveteria pra outro sorvete: Chocolate branco (fraquinho) e menta com flocos (ótimo) pra mim e maracujá (escândalo) e chocolã pro Arno. Barriguinhas cheias à parte, pegamos a estrada. Logo, o Matheus dormiu, as filas eram raras. Tudo parecia ótimo, até que...

Casal cartão-fidelidade da sorveteria de Oásis

... a tampa do radiador caiu.

O carro deu sinal de aquecimente e o Arno resolveu parar no acostamento da Freeway e pedir água pro pessoal da Concepa. Isso foi às 22:30h e eu já estava com vontade de ir ao banheiro.

Os caras da Concepa chegaram depois da meia-noite.

18 janeiro, 2008

"E ninguém aqui vai notar / que eu jamais serei a mesma."

17 janeiro, 2008

São Pedro,

Será que rola uma pausa duradoura no agüaceiro e nesse tempo bunda para que eu possa aproveitar um solzinho na praia no final de semana?

Pela atenção,
Gracias.

16 janeiro, 2008

House m.d.

O médico é arrogante, sarcástico, ácido... desprezível, mas ao mesmo tempo, é um encanto. Vá saber... House é espetacular e talvez seja por isso que eu esteja assistindo compulsivamente.
Lá pela segunda temporada, um episódio sobre uma menina com câncer termina com cenas lindas do House pilotando uma moto "porradona" ao som de uma versão daquela musiquinha da whatever Aguillera. Nada demais, se a versão não fosse de chorar de linda e não fosse interpretada por Elvis Costello, gravada especialmente por ele para a série.

A cena é essa aí embaixo.



14 janeiro, 2008

Oásis bitch beach

Desde quando fomos à praia para apresentar o litoral gaúcho ao Arno, decidimos passar um final de semana por lá. Contamos com a boa vontade de uma tia-avó que sempre nos empresta a casa de praia, suprimos o carro e na sexta-feira pegamos a estrada. A viagem foi um saco. Choveu e o Matheus chorou e gritou o tempo inteiro porque não acredita em cintos de segurança. Chegamos depois da meia-noite, porque o trânsito estava um horror por causa da chuva, jantamos sanduíches e caímos na cama. A cama que nos coube era uma maravilha e eu acordei disposta e feliz, depois das dez da manhã. Foi aí que tive a idéia de jerico de ir dar um passeio com o Matheus na praia e não passar protetor solar. Resultado disso é que meus ombros ainda ardem e eu só sobrevivo com doses cavalares de hidratante... A mãe e a Amanda passaram o tempo todo tostando no sol no jardim da casa, enquanto o Arno, o Matheus e eu íamos à praia pela manhã e lá pelas 4 da tarde. Eu desfilava a minha brancura na areia e voltávamos sujos de areia, suados e felizes. Foi ótimo. No domingo à tarde, eu e o Arno arrumamos nossas coisas ainda cedo e por isso sobrou um tempinho para tomar um sorvete artesanal de casquinha (eu fui de pistache e crocante e o Arno de flocos e chocolate), jogar no fliperama, dar uma voltinha e só depois voltamos para casa pra pegar a estrada de novo. A viagem de volta foi tranqüila, porque o Matheus dormiu o tempo todo. Sexta-feira, vamos de novo, porque queremos andar no chapéu mexicano do parquinho, comer um crepe e dar uma caminhada na praia de manhã cedinho. Se eu conseguir aquela paradinha pra sedar o Matheus.

11 janeiro, 2008

Tóin

- Tenho que comprar mais polenghinho. Viciei nisso.
- Crack é mais barato...
- '-'

09 janeiro, 2008

Here comes the sun...

Minha relação com o sol sempre foi conturbada. Como eu digo, a genética fez tudo errado comigo: Me deu o temperamento de um ramo da família e a falta de melanina do outro. Ou seja, o pior de dois mundos. Quando eu era idiota, dos 14 aos 18, muito eu me rebelava quanto à dificuldade de me bronzear, omito aqui a parte de que NUNCA gostei de ficar assando ao sol. Acho tedioso e estúpido, mas pode, e deve, ser invejinha de quem vai na padaria e volta parecendo que passou 15 dias em Porto Seguro. Pois bem, nessa idade aí, eu me besuntava de qualquer bronzeador, óleo, coca-cola, Rayto de Sol que me prometesse bronzeado garantido de primeira e sempre, sempre me dava mal, porque o máximo que conseguia era ficar igual a uma pimenta cayena. Fora o ardido, que me obrigava a ficar imóvel por grande parte do dia, já que qualquer encostadinha provacava aquele "ughh!" e lagriminhas nos olhos.

Nem preciso dizer que assando no primeiro dia, ficava absolutamente impossível tentar pegar sol nos dias seguintes. Por um tempo, até considerava a possibilidade do vermelhão sair e no lugar dele aparecer um douradinho básico, mas a esperança não durava muito tempo. O vermelho descascava e no lugar dele voltava o branco. E assim, porque até ser idiota cansa, eu desistia.

Então, chegou a idade do "se vira, nêga!", onde eu precisava trabalhar a qualquer custo. Como era estágio, férias (no verão, então!) eram um sonho impossível e o branco escritório passou a ser justificável, já que eu não saía de dentro de um. Foi aí que comecei a perceber as vantagens de ter poupado a pele alva durante tanto tempo. Minha pele continua ótima, enquanto gurias da minha idade já precisam dar um tapa de base/pó pro negócio ficar apresentável.

Sendo assim, assumi de vez o fato de que nunca vou ser uma morena jambo. Ter uma corzinha de saúde é lindo, ótimo, mas tomar sol além do que a sua pele aguenta é furada: Se hoje você está feliz da vida com sua cor terracota, amanhã as rugas, as manchas e a pele com aspecto de couro curtido vão te fazer querer morrer numa nota num peeling total hard extreme.

E é ótimo ter 23 anos e te darem 17...


Mánemmefale!


08 janeiro, 2008

Pff...

Não aguento mais pessoas que não me vem há algum tempo perguntando se eu já tenho filhos.
É época da reprodução da espécie, por acaso?
Fêmeas não prenhes serão abatidas?
Oi, eu tenho uma faculdade pra terminar, um emprego do bão pra conseguir e trocar fraldas está lááá no finalzinho da lista, ok?

Beijosomeligadaquiunsdezanos.

07 janeiro, 2008

Ô, vida...

O tempo passa, o mundo gira e as oferendas jogadas ao mar insistem em voltar e voltar.

Nem Iemanjá quis.


05 janeiro, 2008

Choveu

He.



04 janeiro, 2008


Molho de mostarda e iogurte

Como os exageros das festas de final de ano não podem ser esquecidos tão facilmente, já que foram parar na cintura e no quadril, a dieta entra em ação. Hoje almocei uma manga e à noite preparei metade de um peito de frango refogado e temperado com alho, sal e pimenta calabresa, uma saladinha de cenoura, couve-flor, palmito e queijo e pra acompanhar, esse molho, que ficou ótemo.

Muito simples de fazer:

1/2 copo de iogurte natural
1 col. (sopa) de maionese
1 col. (sopa) de mostarda
gotas de limão a gosto
cebolinha picada a gosto

É só misturar tudo muito bem e servir com a salada nossa de todo dia ou até com torradinhas, como essas aí da foto. :)

03 janeiro, 2008

red like a flower


http://www.explodingdog.com

Repelex

Acredito que vou acampar no final de semana.

No começo do ano passado, quando estudava na única universidade in the jungle do Brasil, senti na pele que ser atacada por centenas de mosquitos é deveras desagradável. Sensação essa que dura dias: coça, arde, surgem caroços, bolinhas vermelhas, sangue suor e lágrimas e toda a sorte de coisitas chatas, conforme o quanto seu sangue caiu no gosto da mosquitada a sua sorte.
Tudo isso pra dizer que posso esquecer água potável, bússola, comida, protetor solar, mas o repelente, jamais!

E como meu repelente repele de mosquitos a namorado, definitivamente não será um final de semana romântico.

Vou é me jogaaar no rafting.
(Pfff... até parece...)

01 janeiro, 2008

Feliz Ano Novo

Só o que consegue me fazer feliz nessa tarde queeeente na cidadE é um copo bem grandão de melão bem docinho e a felicidade de ver minhas séries baixando numa velocidade ótima, já que todo mundo resolveu ir para a praia e deixar a internet pra quem realmente não tem nada melhor pra fazer merece.

Com a rinite pegando pesado com nariz escorrendo, coçando e uma dor de cabeça de matar, contra -ataquei com um anti-histamínico porradão. Quero ver quem vence agora. Ou melhor, vou ver nada, porque esse remédio dá um soooono...