Oásis bitch beach
Desde quando fomos à praia para apresentar o litoral gaúcho ao Arno, decidimos passar um final de semana por lá. Contamos com a boa vontade de uma tia-avó que sempre nos empresta a casa de praia, suprimos o carro e na sexta-feira pegamos a estrada. A viagem foi um saco. Choveu e o Matheus chorou e gritou o tempo inteiro porque não acredita em cintos de segurança. Chegamos depois da meia-noite, porque o trânsito estava um horror por causa da chuva, jantamos sanduíches e caímos na cama. A cama que nos coube era uma maravilha e eu acordei disposta e feliz, depois das dez da manhã. Foi aí que tive a idéia de jerico de ir dar um passeio com o Matheus na praia e não passar protetor solar. Resultado disso é que meus ombros ainda ardem e eu só sobrevivo com doses cavalares de hidratante... A mãe e a Amanda passaram o tempo todo tostando no sol no jardim da casa, enquanto o Arno, o Matheus e eu íamos à praia pela manhã e lá pelas 4 da tarde. Eu desfilava a minha brancura na areia e voltávamos sujos de areia, suados e felizes. Foi ótimo. No domingo à tarde, eu e o Arno arrumamos nossas coisas ainda cedo e por isso sobrou um tempinho para tomar um sorvete artesanal de casquinha (eu fui de pistache e crocante e o Arno de flocos e chocolate), jogar no fliperama, dar uma voltinha e só depois voltamos para casa pra pegar a estrada de novo. A viagem de volta foi tranqüila, porque o Matheus dormiu o tempo todo. Sexta-feira, vamos de novo, porque queremos andar no chapéu mexicano do parquinho, comer um crepe e dar uma caminhada na praia de manhã cedinho.Se eu conseguir aquela paradinha pra sedar o Matheus.
Desde quando fomos à praia para apresentar o litoral gaúcho ao Arno, decidimos passar um final de semana por lá. Contamos com a boa vontade de uma tia-avó que sempre nos empresta a casa de praia, suprimos o carro e na sexta-feira pegamos a estrada. A viagem foi um saco. Choveu e o Matheus chorou e gritou o tempo inteiro porque não acredita em cintos de segurança. Chegamos depois da meia-noite, porque o trânsito estava um horror por causa da chuva, jantamos sanduíches e caímos na cama. A cama que nos coube era uma maravilha e eu acordei disposta e feliz, depois das dez da manhã. Foi aí que tive a idéia de jerico de ir dar um passeio com o Matheus na praia e não passar protetor solar. Resultado disso é que meus ombros ainda ardem e eu só sobrevivo com doses cavalares de hidratante... A mãe e a Amanda passaram o tempo todo tostando no sol no jardim da casa, enquanto o Arno, o Matheus e eu íamos à praia pela manhã e lá pelas 4 da tarde. Eu desfilava a minha brancura na areia e voltávamos sujos de areia, suados e felizes. Foi ótimo. No domingo à tarde, eu e o Arno arrumamos nossas coisas ainda cedo e por isso sobrou um tempinho para tomar um sorvete artesanal de casquinha (eu fui de pistache e crocante e o Arno de flocos e chocolate), jogar no fliperama, dar uma voltinha e só depois voltamos para casa pra pegar a estrada de novo. A viagem de volta foi tranqüila, porque o Matheus dormiu o tempo todo. Sexta-feira, vamos de novo, porque queremos andar no chapéu mexicano do parquinho, comer um crepe e dar uma caminhada na praia de manhã cedinho.